O verdadeiro amor, é o que nasce de uma verdadeira amizade :D'
domingo, 15 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Nunca soube que precisava ,
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Pela maneira como você mudou os meus planos,
Por ser a distração perfeita,
Pela maneira como você levou a minha idéia
De tudo que eu sempre quis ter
E me fez ver que tinha algo faltando.
Pelo final do meu primeiro começo,
E pelo raro e inesperado amigo.
Pela maneira como você é algo que eu nunca escolhi,
Mas ao mesmo tempo algo que eu não quero perder,
E sem a qual não quero ficar jamais.
O meu acidente feliz,
O seu sorriso e o seu modo de me confortar,
Devo admitir que você não fazia parte do meu livro,
Mas agora se você abrir e der uma olhada
Você é o começo e o fim de todos os capítulos.
Você é a melhor coisa que eu nunca soube que precisava,
Então agora está claro que preciso de você aqui sempre .
Pela maneira como você mudou os meus planos,
Por ser a distração perfeita,
Pela maneira como você levou a minha idéia
De tudo que eu sempre quis ter
E me fez ver que tinha algo faltando.
Pelo final do meu primeiro começo,
E pelo raro e inesperado amigo.
Pela maneira como você é algo que eu nunca escolhi,
Mas ao mesmo tempo algo que eu não quero perder,
E sem a qual não quero ficar jamais.
O meu acidente feliz,
O seu sorriso e o seu modo de me confortar,
Devo admitir que você não fazia parte do meu livro,
Mas agora se você abrir e der uma olhada
Você é o começo e o fim de todos os capítulos.
Você é a melhor coisa que eu nunca soube que precisava,
Então agora está claro que preciso de você aqui sempre .
terça-feira, 10 de agosto de 2010
ciumes,
O ciumes é algo que a gente sente de uma pessoa que a gente AMA, com alguem que a gente NÃO confia :/
terça-feira, 3 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Te amo ,
TE AMO E NÃO VOU CONTAR, PRECISO MAS SEI NÃO DÁ. TE QUERO MAS TENHO MEDO DE DIZER QUE É VOCÊ O MEU MELHOR AMOR ;
{♪}
E você foi, o meu primeiro , o meu segundo e o meu terceiro amor . Talvez o último , o penúltimo o que me conquistou {♪}
Alguém me faz falta ,
Ontem senti-me triste. Hoje experimento uma sensação de amargo. E amanhã? Quem sabe aparente uma nostalgia.
Primeiro amor ,
Dizem que o primeiro amor nunca esquece. Eu sei que não e quando o primeiro é único, permanece na nossa memória para sempre.
Os teus olhos percorreram a distância toda do ar e pousaram nos dela, que espreitavam de uma janela do 3º andar, do prédio na rua junto à escola primária.
Ficaram muito tempo a olhar até que a rapariga se lembrou de te enviar um beijo na ponta dos dedos, e tu respondeste no mesmo gesto, cheio de felicidade.
Embora já se conhecessem, o amor dos dois nasceu naquele dia: era um dia azul de Agosto e nessa noite, foram com as sombras deitar-se na relva húmida do jardim, ao lado da igreja onde, anos mais tarde, desesperados entraram para pedir ao padre que os casasse.
Amaram-se como nunca haviam amado alguém, lutando contra todos os obstáculos que lhes surgiam pela frente; choravam muitas vezes, atados um no outro, dizendo palavras que mal conheciam.
O corpo imberbe da rapariga crescia nas mãos cegas do rapaz.
Um corpo macio de seda onde a pureza do sexo nascia não se sabe de onde. Eles não o sabiam.
Naquele tempo, cicatrizados por tantos sentidos proibidos que encontraram na vida, chegaram à conclusão de que ninguém nasce livre ou que não havia liberdade, tão pouco lhes importava.
Perseguidos pelo medo do que os outros pudessem pensar, faziam-se passar por irmãos ou primos e iam viver momentos eternos como se só eles existissem no mundo.
Amavam-se no balanço do parque, vigiados pelos olhares mudos das aves; as horas saltavam tão depressa que um dia representava um breve instante onde era impossível mostrar tanto amor.
Brincavam à apanhada junto ao campo de basquete do Liceu e ele deixava-se apanhar e colocava-a às cavalitas, as mãos pequeninas dela leves à volta do pescoço e o murmúrio dos lábios quentes faziam-no estremecer e amar e sonhar cada vez mais.
Às vezes caía uma tristeza tão grande no meio deles que os deixava confusos e tudo parecia feio e frio e sem sentido: o próprio jardim para onde iam brincar não estava assim tão afastado do mundo como desejavam e as flores que ele apanhava para lhe oferecer não eram as flores que ela aceitava com aquele sorriso de pétala vermelha, pegando-as com ambas as mãos, colocando-as depois por entre os seios que cresciam devagar.
Qualquer coisa murchava e eles não o sabiam. À noite, aproveitando a ausência da mãe que já dormia, ela ia para a varanda coberta de sombras e apaixonada escrevia mensagens que lançava para baixo onde ele, como um desesperado, pedia com os olhos que ela o amasse para sempre.
Apanhava os papelinhos ainda no ar, voltando por sobre a sua cabeça e ficava feliz com tanto amor fechado nas mãos. Depois despediam-se, beijando a distância que os separava.
Fechado no quarto, insone, ele escrevia no caderno dos seus poemas o quanto a amava; coisas que não sabia dizer-lhe.
Um dia entraram numa igreja mas o padre (que fora professor de moral dele) não estava.
Não era importante no momento. Casaram-se em silêncio junto à pia da água benta e juraram amarem-se para sempre.
Festejaram a lua-de-mel numa obra abandonada, onde improvisaram a sua própria casa.
Havia bolachas, cervejas e chocolates e fizeram amor em cima de duas tábuas.
Um ano depois, conseguiram autorização da mãe dela para saírem juntos quando quisessem.
Nessa tarde ele foi buscá-la a casa para irem ao cinema. No dia seguinte ela telefonou-lhe a dizer que estava tudo acabado.
História triste dirá... a maioria. Para os protagonistas talvez fosse a libertação e a felicidade.
Nunca o saberemos...
A história teve um final feliz, casaram na realidade há mais de vinte anos, numa Igreja com Padre e pia da água benta.
Celebraram a lua-de-mel, num lugar digno da cerimónia. Não fizeram amor em cima de duas tábuas, mas numa cama previamente preparada para as desfeitas dos noivos num apartamento de duas assoalhadas em Queluz. Já não precisam da autorização da mãe dela para sair.
Nem ela já vai para a varanda coberta de sombras e apaixonada a escrever as tais mensagens que lançava para baixo onde ele, como um desesperado, pedia com os olhos que ela o amasse para sempre.
Ele já não apanha os papelinhos que guardava religiosamente no seu livro de poemas, que escondia no seu quarto. Já não precisam beijar a distância de três andares que os separam.
Ultrapassaram o medo do que os outros pudessem pensar, já não se fazem passar por irmãos ou primos, mas sim como marido e mulher mas sem o enlevo de como só eles existissem no mundo.
Já perderam a delícia de se amarem no balanço do parque, o gozo de brincarem à apanhada junto ao campo de basquete. Já raramente vão ao cinema. No entanto não é de excluir nunca essa probabilidade.
Num dia ela poderá telefonar a dizer que está tudo acabado!
Os teus olhos percorreram a distância toda do ar e pousaram nos dela, que espreitavam de uma janela do 3º andar, do prédio na rua junto à escola primária.
Ficaram muito tempo a olhar até que a rapariga se lembrou de te enviar um beijo na ponta dos dedos, e tu respondeste no mesmo gesto, cheio de felicidade.
Embora já se conhecessem, o amor dos dois nasceu naquele dia: era um dia azul de Agosto e nessa noite, foram com as sombras deitar-se na relva húmida do jardim, ao lado da igreja onde, anos mais tarde, desesperados entraram para pedir ao padre que os casasse.
Amaram-se como nunca haviam amado alguém, lutando contra todos os obstáculos que lhes surgiam pela frente; choravam muitas vezes, atados um no outro, dizendo palavras que mal conheciam.
O corpo imberbe da rapariga crescia nas mãos cegas do rapaz.
Um corpo macio de seda onde a pureza do sexo nascia não se sabe de onde. Eles não o sabiam.
Naquele tempo, cicatrizados por tantos sentidos proibidos que encontraram na vida, chegaram à conclusão de que ninguém nasce livre ou que não havia liberdade, tão pouco lhes importava.
Perseguidos pelo medo do que os outros pudessem pensar, faziam-se passar por irmãos ou primos e iam viver momentos eternos como se só eles existissem no mundo.
Amavam-se no balanço do parque, vigiados pelos olhares mudos das aves; as horas saltavam tão depressa que um dia representava um breve instante onde era impossível mostrar tanto amor.
Brincavam à apanhada junto ao campo de basquete do Liceu e ele deixava-se apanhar e colocava-a às cavalitas, as mãos pequeninas dela leves à volta do pescoço e o murmúrio dos lábios quentes faziam-no estremecer e amar e sonhar cada vez mais.
Às vezes caía uma tristeza tão grande no meio deles que os deixava confusos e tudo parecia feio e frio e sem sentido: o próprio jardim para onde iam brincar não estava assim tão afastado do mundo como desejavam e as flores que ele apanhava para lhe oferecer não eram as flores que ela aceitava com aquele sorriso de pétala vermelha, pegando-as com ambas as mãos, colocando-as depois por entre os seios que cresciam devagar.
Qualquer coisa murchava e eles não o sabiam. À noite, aproveitando a ausência da mãe que já dormia, ela ia para a varanda coberta de sombras e apaixonada escrevia mensagens que lançava para baixo onde ele, como um desesperado, pedia com os olhos que ela o amasse para sempre.
Apanhava os papelinhos ainda no ar, voltando por sobre a sua cabeça e ficava feliz com tanto amor fechado nas mãos. Depois despediam-se, beijando a distância que os separava.
Fechado no quarto, insone, ele escrevia no caderno dos seus poemas o quanto a amava; coisas que não sabia dizer-lhe.
Um dia entraram numa igreja mas o padre (que fora professor de moral dele) não estava.
Não era importante no momento. Casaram-se em silêncio junto à pia da água benta e juraram amarem-se para sempre.
Festejaram a lua-de-mel numa obra abandonada, onde improvisaram a sua própria casa.
Havia bolachas, cervejas e chocolates e fizeram amor em cima de duas tábuas.
Um ano depois, conseguiram autorização da mãe dela para saírem juntos quando quisessem.
Nessa tarde ele foi buscá-la a casa para irem ao cinema. No dia seguinte ela telefonou-lhe a dizer que estava tudo acabado.
História triste dirá... a maioria. Para os protagonistas talvez fosse a libertação e a felicidade.
Nunca o saberemos...
A história teve um final feliz, casaram na realidade há mais de vinte anos, numa Igreja com Padre e pia da água benta.
Celebraram a lua-de-mel, num lugar digno da cerimónia. Não fizeram amor em cima de duas tábuas, mas numa cama previamente preparada para as desfeitas dos noivos num apartamento de duas assoalhadas em Queluz. Já não precisam da autorização da mãe dela para sair.
Nem ela já vai para a varanda coberta de sombras e apaixonada a escrever as tais mensagens que lançava para baixo onde ele, como um desesperado, pedia com os olhos que ela o amasse para sempre.
Ele já não apanha os papelinhos que guardava religiosamente no seu livro de poemas, que escondia no seu quarto. Já não precisam beijar a distância de três andares que os separam.
Ultrapassaram o medo do que os outros pudessem pensar, já não se fazem passar por irmãos ou primos, mas sim como marido e mulher mas sem o enlevo de como só eles existissem no mundo.
Já perderam a delícia de se amarem no balanço do parque, o gozo de brincarem à apanhada junto ao campo de basquete. Já raramente vão ao cinema. No entanto não é de excluir nunca essa probabilidade.
Num dia ela poderá telefonar a dizer que está tudo acabado!
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Um dia,
Um dia a gnt cresce e vê qe tudo aqilo não passava de uma bobiça , que você fica bem melhor sem isso . um dia a gnt cresce e vê qe as coisas já não tem mais o mesmo valor de antes . Um dia a gnt cresce e ve qe a pessoa qe você menus esperava é a que te faz mais bem , e a qe você mais qeria é a qe te faz mais mal . um dia a gnt cresce e consegue dar realmente o valor merecido qe as pessoas tem . um dia a gnt cresce e consegue ser mais feliz do que nunca. !
quarta-feira, 28 de julho de 2010
não quero estar de fora,
eu tive que ir embora, mesmo querendo ficar. agora eu sei que eu fui embora, e agora quero você de volta pra mim D: amor igual ao seu eu nunca mais terei , amor que não se pede, amor que não se mede, amor que não se repete ♪
aconteceu ,
a tão esperada foto foi tirada, o tão esperado abraço , o tão esperado sorriso dado diretamente pra mim foi dado . o tão esperado momento aconteceu . cara, eu me sinto tão feliz com isso . com apenas um sorriso, um abraço e uma foto você fez com que toda minha vida mudasse, você fez com que o meu dia tivesse sido melhor, minha semana inesquecível, tudo tudo foi melhor . [aa] obrigada por esse momento lindo da minha vida. 2 anos 4 meses *-*
domingo, 25 de julho de 2010
Se você soubesse ,
Se você soubesse o quanto você é importante pra mim . Se você soubesse que sem você aqui nada tem sentido . Se você soubesse que você sabe me fazer feliz mesmo sem querer . Se você soubesse que é em você que eu penso a noite antes de dormir, quando levanto e o resto do dia. Se você soubesse que você é tudo pra mim . Se você soubesse porque eu fico tão feliz quando estou ao seu lado . Se você soubesse que eu te amo , acho que seria tudo diferente .
quarta-feira, 21 de julho de 2010
eu amo você,
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mesmo que a gente não esteja mais um do lado do outro, mesmo que a distância seja grande e o contato seja difícil , eu amo você ♥
domingo, 18 de julho de 2010
Pequenas coisas ,
São pequenas coisas , como uma família unida, que faz você ver o lado bom da vida.
sábado, 17 de julho de 2010
A vida ,
A vida é uma festa ! uma festa da qual se deve aproveitar cada momento, dia, hora, minuto , segundo . Aproveite a festa antes que ela termine. seja feliz (:
vou morrer de saudades, não, não vá embora ♫
Saudade é a dor da ausência. ( Silvia Lobato )
e as brigas que tínhamos, e as discussões, eram todas esquecidas depois. você vai me fazer falta, muita falta . Meus dias já não serão os mesmos. Minhas manhãs não terão mais sentido . Quem que vai estar ali com aquele sorriso encantador ? sem você aqui não serei mais a mesma.
Ela ,
em você eu sei que posso confiar, é você que eu quero do meu lado sempre , me fazendo rir e me dando os melhores conselhos . é você que eu posso chamar de AMIGA , é você minha AMIGA. te amo , minha Bechtlufft.
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